(Beto Takai)
É do sol aquilo que é da rua
É da sombra chorosa e precisa
É do velho bebendo da carência
É do tolo que rir por inocência.
Senta, claro e leve
Sente, quente e sóbrio
Cair num sonho branco cheio de amarelo
E casar com as sombras
Entre galhos e ferros
Areia e poesia.
As armas que são instrumentos
A dor que comporta o alimento
É amarelo
É claro e consistente
É o que se guarda
E não sente.
PS: Fotos by Jânio Tavares.
2 comentários:
*---*
Adorei a poesia coração!
Vc escreve muito =D
Xerão =D
manda pra marisa monte fazer uma canção :P
tá linda!
bjoss
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