Quando teus acordes
Que vibram em meu violão
Encontram com o rio que transborda dos meus olhos
Minha história
E dessa gente.
"Existirmos, a que será que se destina?"
Não existe prêmio suficientemente grande
Para aquele trovador
Que não deixa secar no tempo
Sangue seu e de sua gente.
Tua voz rasga uma paz perturbadora
Trovão de Santo Amaro
"Vamos comer"!
E que exista sempre corpo
Caetano.